Sobre a Revista

Identidade da Revista

Título: Revista Bioética

Sigla: RB

Abreviatura: Rev. bioét.(Impr.).

Breve Histórico

Idealizada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para fomentar a discussão multidisciplinar e plural, a Revista Bioética volta-se à formação acadêmica e ao aperfeiçoamento constante dos profissionais de saúde. É uma publicação científica em acesso aberto que progressivamente vem seguindo as boas práticas de comunicação da ciência aberta nas políticas, gestão e operação editorial, visando a transparência dos processos. Os artigos de bioética e ética médica aprovados são disponibilizados na íntegra em português, espanhol e inglês. Atendendo aos novos Critérios, política e procedimentos para a admissão e a permanência de periódicos na Coleção SciELO Brasil, o periódico passa a ser uma publicação contínua, organizada em volume único publicado de janeiro a dezembro. A versão impressa é publicada em três números publicados em abril, agosto e dezembro. Os autores são responsáveis pelas informações divulgadas nos artigos, que não expressam, necessariamente, a posição oficial do CFM.

A Revista Bioética não cobra pela submissão, edição ou publicação de manuscritos. Serão aceitos, apenas em versão online, manuscritos inéditos ou previamente disponibilizados em servidores de preprints reconhecidos pelo SciELO. Serão considerados manuscritos de natureza conceitual, documental, resultantes de pesquisa ou experiências no campo da bioética ou ética médica, bem como revisões críticas relacionadas a essas temáticas. Todos os manuscritos serão submetidos ao escrutínio dos editores, do corpo editorial e de pareceristas ad hoc, seguindo o modus operandi de Ciência Aberta e promovendo a revisão por pares informada, desde que indicado por estes. 

A versão impressa da Revista Bioética é distribuída gratuitamente aos Conselhos Federais de especialidades da área da saúde, Conselhos Regionais de Medicina, Associações Médicas, bibliotecas públicas, cursos de Bioética, médicos e aos demais interessados na temática abordada, que se cadastrarem em nosso banco de dados. Também está disponível eletronicamente na página do CFM, Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO e demais plataformas e diretórios nos quais está indexada. 

Acesso Aberto

Este periódico científico segue o modelo de acesso aberto (Open Acess), todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem restrições e sem custo para o usuário ou sua instituição. Os usuários têm permissão para ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, ou usá-los para qualquer outra finalidade legal, sem solicitar permissão prévia do editor ou do autor. Da mesma forma, não cobra dos autores nenhuma taxa ou encargo referente ao processo de submissão, avaliação e edição. Todos os trabalhos publicados na revista são licenciados sob uma Licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Os autores têm a permissão para depositar todas as versões de seus artigos em um repositório institucional.

Conformidade com a Ciência Aberta 

Nossa política editorial segue a comunicação de pesquisa no modus operandi de Ciência Aberta.

Formulário sobre conformidade com a Ciência Aberta 

Ética na Publicação

A Revista Bioética se compromete com o comportamento ético em todas as fases do processo editorial e adota política de ética na pesquisa e diretrizes para boas práticas na comunicação científica, utilizando como referência o “Guia SciELO de boas práticas para o fortalecimento da ética na publicação científica” e os “Princípios de transparência e boas práticas em publicações acadêmicas”, recomendados pela COPE, DOAJ, OASPA e WAME, bem como no Código de Boas Práticas Científicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). É nosso compromisso a promoção da Ciência Aberta adotando práticas que garantam a transparência, acessibilidade e a colaboração no processo científico, tendo como referência os Princípios FAIR (findable, accessible, interoperable, and reusable – localizável, acessível, interoperável e reutilizável) e os Princípios DEIA (diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade) assegurando, assim, o compartilhamento de dados respeitando as normas e padrões do acesso aberto. 

Qualquer autor que queira publicar seu material na Revista Bioética deve concordar antes de tudo com as instruções presentes nesta declaração e ainda nas normas editoriais do periódico. Todos estes procedimentos buscam assegurar a qualidade e a transparência dos trabalhos publicados em nossa revista. A publicação de artigos que trazem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos está condicionada ao cumprimento dos preceitos éticos contidos na Declaração de Helsinki, da Associação Médica Mundial (WAME). 

O(a)s autor(a)s deve(m) assegurar que sua pesquisa seguiu os preceitos éticos previstos para sua área de conhecimento, cumprindo todas as exigências requeridas pela legislação em vigor específica do país em que a pesquisa foi realizada, bem como anexar cópia do documento de aprovação por um comitê de ética de pesquisa (CEP) sempre que necessário, como documento suplementar no processo de submissão.

Em respeito às normas diretivas da conduta ética em publicação científica, a Revista Bioética adota regras e procedimentos específicos que devem ser seguidos por todo(a)as aquele(a)s envolvidos no processo de submissão, avaliação, editoração e publicação de artigos no periódico:

  1. é dever do(a) Editor(a):
  • Ser responsável ​​pelo conteúdo publicado na Revista Bioética;
  • Assegurar a qualidade e transparência do material publicado;
  • Defender a liberdade de expressão, recusando manuscritos que contrariem os Princípios Fundamentais da Constituição brasileira e, em específico, seus artigos 1º, 3º e 4º, que garantem os direitos humanos e o repúdio ao racismo e discriminação de qualquer natureza, bem como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos;
  • Manter a integridade do registro acadêmico;
  • Impedir que interesses empresariais comprometam os padrões intelectuais e éticos do periódico;
  • Sempre que necessário publicar correções, esclarecimentos, retratações e pedidos de desculpas;
  • Disponibilizar informações sobre quem financiou pesquisas ou outros trabalhos acadêmicos;
  • Promover revisão por pares justa, imparcial e oportuna;
  • Incentivar a exatidão, integridade e clareza dos relatórios de pesquisa;
  • Exigir do corpo editorial avaliação objetiva e imparcial;
  • Obedecer às leis sobre confidencialidade em sua própria jurisdição;
  • Obter consentimento informado por escrito para publicação em caso de pessoas que possam ser reconhecidas ou identificadas em participação nas pesquisas;
  • Adotar sistemas de detecção de plágio;
  • Apoiar autores cujos direitos de autor tenham sido violados ou que tenham sido vítimas de plágio.

2. É dever do(a)s avaliador(e/a)s:

  • Observar as regras, normativas e procedimentos previstos na normas editoriais;
  • Cumprir com os prazos e condições propostas pelo periódico;
  • Garantir a confidencialidade dos documentos analisados;
  • Garantir a qualidade e idoneidade das pesquisas aprovadas para publicação;
  • Avaliar a utilização de conceitos e categorias éticas, observando a pontualidade, a confidencialidade, os padrões de objetividade e o conflito de interesses;
  • Assegurar imparcialidade no processo de avaliação.

3. É dever do(a)s autore(e/a)s:

  • Observar todos as regras, normativas e procedimentos previstos nas normas editoriais;
  •  Cumprir as exigências éticas e documentais previstas pelo periódico (documentos suplementares, adequado preenchimento de dados e metadados, etc.)
  • Garantir a originalidade e ineditismo do manuscrito submetido;
  • Informar se o manuscrito apresentado está depositado em servidor de preprints comprovando com o DOI correspondente no ato da submissão; 
  • Não encaminhar o artigo concomitantemente a outros periódicos;
  • Assegurar os conceitos apresentados nos artigos, a procedência e a exatidão das citações.

Foco e Escopo

Serão aceitos manuscritos de natureza conceitual, documental, resultantes de pesquisa ou experiências no campo da bioética ou ética médica, e revisões críticas relacionadas a essas temáticas. Todos os manuscritos serão submetidos ao escrutínio dos editores, do corpo editorial e de pareceristas ad hoc seguindo as práticas da ciência aberta, promovendo a revisão por pares informada.

Preservação Digital 

Este periódico segue os padrões definidos no programa de Política de Preservação Digital do Programa SciELO.

A Revista Bioética tem seu conteúdo atualmente preservado nas redes      CLOCKSS Archive, atendendo aos critérios de preservação recomendados como boas práticas editoriais. As informações sobre essas preservações podem ser consultadas na aba de status de arquivo na página da revista no portal do ISSN (https://portal.issn.org/resource/ISSN/1983-8034)

Fontes de Indexação

Ficha Bibliográfica 

  • Título do periódico: Revista Bioética.
  • Título abreviado: Rev. Bioét. (Online)
  • Publicação de: Conselho Federal de Medicina
  • Periodicidade: continuada
  • Modalidade de publicação: Publicação Contínua (PC)
  • Ano de criação do periódico: 1993

Websites e Mídias Sociais

POLÍTICA EDITORIAL 

Preprints 

A Revista Bioética aceita ainda submissão de artigos que tenham sido previamente submetidos, aceitos ou publicados em um repositório institucional ou outro servidor de preprint confiável escolhido pelas autorias (como Scielo PrePrint, EmeRI). Os autores devem assegurar que o conteúdo depositado em servidores de preprint esteja em consonância com as políticas editoriais e com as diretrizes éticas do periódico, especialmente no que respeita à originalidade, ao ineditismo e à integridade acadêmica. Em hipótese alguma o conteúdo da submissão pode ter sido submetido e/ou ter sido aceito para publicação em outro periódico científico.

Durante o processo de submissão, os autores devem declarar explicitamente que o manuscrito foi previamente disponibilizado como preprint, indicando o servidor utilizado e o número de DOI correspondente quando aplicável. A declaração é feita por meio do preenchimento do "Formulário de Conformidade com a Ciência Aberta” da SciELO, e deve ser submetida como documento suplementar no momento da submissão, conforme os critérios SciELO de 2024. A falta dessa informação poderá acarretar a rejeição do manuscrito na triagem. Caso o artigo venha a ser aceito e publicado, as autorias devem fazer a atualização do registro do preprint no respectivo servidor, informando a referência completa da publicação final, incluindo o DOI da versão publicada.

Processo de avaliação por pares

  • A Revista Bioética, prezando pela adoção dos critérios das principais plataformas de indexação, passa a adotar duas modalidades de avaliação: método duplamente anônimo por pares e avaliação informada. O método pelo qual o manuscrito será avaliado é escolhido pelo(a)s autore(a)s, que indicam no momento da submissão uma das duas modalidades praticadas pelo periódico e preenchem, no caso de opção pela avaliação informada, um Formulário de Conformidade com a Ciência Aberta, disponibilizado pelo SciELO. Do mesmo modo, pareceristas podem optar, ao assumir a avaliação do manuscrito em nosso sistema, pela avaliação informada ou duplamente anônimo por pares. As duas opções, aberta ou anônima, no entanto, seguem os mesmos trâmites avaliativos, abaixo descritos, em conformidade com os princípios da ciência aberta;
  • A Revista Bioética garante a autore(a)s e avaliadore(a)s a opção de abertura de identidades na interação entre autore(a)s e respectivos parecerista(s) quando houver a demanda e anuência de todo(a)s;
  • Cada artigo é enviado para um avaliador com formação na área específica do trabalho (especialidades da saúde e biologia, direito, filosofia, ciências sociais etc.), para outro que estude ou já tenha discutido o tema (iniquidades em saúde, direitos humanos, aborto, distanásia, genética, ética em pesquisa etc.) e, ainda, para a Comissão da Revista Bioética ou bioeticistas com formação lato ou stricto sensu em Bioética para avaliar a utilização de conceitos e categorias éticas. O trabalho será encaminhado para um primeiro grupo de pareceristas – integrantes do corpo editorial e avaliadores ad hoc –, caso os inicialmente designados não possam realizar esta tarefa voluntária no prazo estipulado, serão selecionados, dentre os colaboradores cadastrados, outros avaliadores e será reiniciado o processo de solicitação de parecer. Os critérios considerados nas avaliações são conteúdo, enquadramento à linha editorial, originalidade das ideias apresentadas, atualidade, clareza do texto, adequação da linguagem, relevância das informações, coerência e lógica conceitual e metodológica, bem como o título, o resumo, a indicação e o nome das partes do manuscrito, a indicação dos objetivos, o método, a apresentação de resultados, a discussão e as considerações finais. São verificadas ainda as referências, considerando sua adequação e atualização;
  • O trâmite editorial de um manuscrito pode levar, em média, 44 semanas a partir da submissão. Nas primeiras 12 semanas, o artigo passa por etapas internas: verificação de plágio, análise de formato, edição inicial e avaliação do editor quanto ao escopo e à qualidade. Somente após essa fase o manuscrito é enviado à avaliação por pares, que pode demandar várias rodadas de revisão.
    Com a aceitação final, inicia-se a fase de produção e publicação, que pode levar até 32 semanas adicionais.
    Esse processo, alinhado às práticas internacionais e bases indexadoras, garante rigor científico e qualidade editorial;
  • O artigo pode ser aceito sem necessidade de alterações, aceito desde que observadas as correções obrigatórias ou rejeitado; 
  • Uma vez que o manuscrito foi aceito sem necessidade de alterações, cabe ao(à) editor(a) assistente encaminhar a comunicação da decisão editorial ao(à) autor(a) correspondente e posteriormente dar sequência às etapas seguintes: revisão, copidesque, tradução, diagramação, conversão;
  • Em caso de discordância entre os dois pareceres, solicita-se necessariamente uma terceira avaliação; 
  • No caso de o manuscrito ter sido aceito desde que observadas as correções obrigatórias, cabe também ao(à) editor(a) assistente, encaminhar a última versão ao(a) autor(a) para realizar tais correções, dentro de um prazo máximo de trinta (30) dias; Após as correções, é necessário reencaminhar o manuscrito para o(a)s pareceristas, caso estes tenham optado no formulário do  parecer por verificar se as alterações foram realizadas a contento; ou realizar essa verificação quando não há disponibilidade do(a)s pareceristas e, por fim, informar o(a) autor(a) sobre a decisão final;
  • No caso de o manuscrito ter sido rejeitado, cabe ao(à) editor(a) assistente contatar o(a) autor(a), enviando os pareceres de recusa do artigo que atestam a decisão;
  • Em conformidade com os princípios da Ciência Aberta, tanto os autores quanto os pareceristas serão consultados sobre a modalidade de avaliação — aberta ou duplo-anônima. Caso a autoria opte por avaliação aberta, a solicitação de parecer seguirá aos pareceristas sem anonimização; se optar pelo duplo-anônimo, seguirá com as devidas precauções de anonimização. Do mesmo modo, os pareceristas poderão, no momento do preenchimento do Formulário de Avaliação, optar pela avaliação aberta, com divulgação de seu nome:
    a) ainda durante a avaliação, de modo que sua identificação permanecerá visível em todas as fases da tramitação; ou
    b) somente após a publicação do artigo, caso aprovado, quando então o nome do(a) parecerista constará na última página do artigo publicado, ao lado do nome do(a) editor(a) de seção ou organizador(a). Se o(a) parecerista optar por não se identificar em nenhuma fase do processo, será obrigatória, na última página do artigo, a publicação do nome do(a)s editores responsáveis pelo periódico, incluindo o(a) editor(a) responsável pela aprovação final para publicação.

Dados abertos

A partir de 2025, todos os manuscritos de pesquisa submetidos à Revista Bioética devem vir acompanhados da declaração de disponibilidade dos dados de pesquisa, disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/about

Conforme as diretrizes de Ciência Aberta e a política SciELO, a Revista Bioética exige o compartilhamento dos dados de pesquisa para artigos de pesquisa, sejam depositados em repositórios confiáveis como Dataverse ou Figshare, que também são de código aberto.

Os artigos que depositarem dados em repositórios devem indicar e referenciar claramente a disponibilidade dos conteúdos que fundamentaram a pesquisa e os resultados obtidos.

Definição de dados de pesquisa: são todos os conteúdos (dados numéricos, textos, programas de computador, imagens, áudios, vídeos etc.) utilizados ou gerados na pesquisa e subjacentes ao texto do artigo, organizados em arquivos. Esses arquivos, quando reunidos, formam o conjunto de dados (dataset).

Cobrança de Taxas          

A manutenção das atividades editoriais com qualidade científica demanda estrutura e recursos adequados e contínuos. A publicação dos artigos exige custos com revisão de texto e de idiomas, tradução, normalização, diagramação, editoração eletrônica (DOI, XML, HTML), entre outros serviços que são custeados pelo Conselho Federal de Medicina. 

Ressalta-se que a Revista Bioética não cobra nenhum tipo de taxa para submissão, avaliação ou publicação de artigos. O processo editorial, de responsabilidade  do CFM em resumo, destina-se da seguinte maneira:  a) 15% aos serviços de revisão do texto, após as modificações solicitadas no processo de avaliação serem realizadas pelos autores; b) 5% à formatação e à normalização do trabalho, apenas normas Vancouver, citações e referências; c) 15% para tradução completa para o inglês e espanhol, também as versões para português de artigos originalmente em inglês ou espanhol; d) 10% para versão XML e HTML e validação do DOI; e) 15% revisão e formatação dos metadados referentes ao artigo e informação dos autores na plataforma Open Journal System (OJS) – e no artigo; g) 40% demais serviços de editoração dos artigos e de gestão editorial.

Política de Ética e Más condutas, Errata e Retratação

A Revista Bioética se compromete com o comportamento ético em todas as fases do processo editorial e adota política de ética na pesquisa e diretrizes para boas práticas na comunicação científica, utilizando como referência o “Guia SciELO de boas práticas para o fortalecimento da ética na publicação científica” e os “Princípios de transparência e boas práticas em publicações acadêmicas”, recomendados pela COPE, DOAJ, OASPA e WAME, bem como no Código de Boas Práticas Científicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). É nosso compromisso a promoção da Ciência Aberta adotando práticas que garantam a transparência, acessibilidade e a colaboração no processo científico, tendo como referência os Princípios FAIR (findable, accessible, interoperable, and reusable – localizável, acessível, interoperável e reutilizável) e os Princípios DEIA (diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade) assegurando, assim, o compartilhamento de dados respeitando as normas e padrões do acesso aberto. 

Qualquer autor que queira publicar seu material na Revista Bioética deve concordar antes de tudo com as instruções presentes nesta declaração e ainda nas normas editoriais do periódico. Todos estes procedimentos buscam assegurar a qualidade e a transparência dos trabalhos publicados em nossa revista. A publicação de artigos que trazem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos está condicionada ao cumprimento dos preceitos éticos contidos na Declaração de Helsinki, da Associação Médica Mundial (WAME). 

O(a)s autor(a)s deve(m) assegurar que sua pesquisa seguiu os preceitos éticos previstos para sua área de conhecimento, cumprindo todas as exigências requeridas pela legislação em vigor específica do país em que a pesquisa foi realizada, bem como anexar cópia do documento de aprovação por um comitê de ética de pesquisa (CEP) sempre que necessário, como documento suplementar no processo de submissão.

Ainda em observância no que se refere a política de retratação que o periódico adotará nos casos de má conduta as medidas cabíveis seguindo os guias: 

Política sobre Conflito de Interesses

A linha editorial da Revista Bioética, assim como a composição e atuação do Corpo Editorial são completamente independentes da plenária do CFM. Todos os artigos submetidos, incluindo os de membros da equipe editorial, conselheiros e outros relacionados ao CFM, passam pelo rigoroso processo editorial, garantindo transparência e imparcialidade em todas as etapas.      

Adoção de softwares de verificação de similaridade

Na fase inicial após o recebimento, todos os manuscritos são conferidos quanto ao tamanho do texto e do resumo, bem como formatado e verificado quanto à originalidade no programa Plagiarism Detection Software (iThenticate). 

O conflito de interesses pode ser de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira. Conflitos de interesses podem ocorrer quando autores, revisores ou editores possuem interesses que podem influenciar na elaboração ou avaliação de manuscritos. Ao submeter o manuscrito, os autores são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos financeiros ou de outra natureza que possam ter influenciado o trabalho. Caso haja, ainda que potencialmente, conflito de interesse, o(s) autor(es) deve(m) informá-lo em documento próprio assinado e anexado à plataforma de submissão. Para mais informações ver: Disclosure of Financial and Non-Financial Relationships and Activities, and Conflicts of Interest.

Adoção de softwares uso de recursos de Inteligência Artificial

A Revista Bioética segue as Diretrizes do Comitê de Ética na Publicação (COPE), bem como do SciELO no que se refere a autoria e ao uso de ferramentas de Inteligência Artificial (IA). Os autores devem contribuir de forma significativa com o desenvolvimento intelectual do trabalho, concepção do estudo, coleta e análise dos dados apresentados e interpretação destes resultados e ainda da redação do manuscrito. O uso da IA deve ser informado no momento da submissão, especificando o nome da ferramenta, a função no estudo e a maneira que foi utilizada. É de responsabilidade dos autores garantir a qualidade e confiabilidade dos resultados gerados pela ferramenta utilizada. Informações sobre as recomendações de utilização da IA podem ser encontradas nas normas editoriais.

Para mais informações veja o: Guia de uso de ferramentas e recursos de Inteligência Artificial na comunicação de pesquisas na Rede SciELO.

Questões de Sexo e Gênero

A equipe editorial da Revista Bioética, além dos autores que publicam na revista, devem sempre observar as diretrizes sobre Equidade de Sexo e Gênero em Pesquisa (Sex and Gender Equity in Research – SAGER). As diretrizes SAGER compreendem um conjunto de diretrizes que orientam o relato de informações sobre sexo e gênero no desenho do estudo, na análise de dados e nos resultados e interpretação dos achados. Além disso, a Revista Bioética observa a política de equidade de gênero na formação de seu corpo editorial.

Comitê de Ética

Os autores devem anexar uma declaração de aprovação do comitê de ética da instituição responsável por aprovar a pesquisa.

Direitos Autorais

A Revista Bioética utiliza a licença Creative Commons Attribution 4.0 Internationalque prevê acesso aberto, facultando a qualquer usuário(a) a leitura, o download, a cópia e a disseminação de seu conteúdo, desde que adequadamente referenciado. Os autores detêm os direitos autorais sem restrições. As opiniões emitidas pelo(a)s autore(a)s dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade. 

Propriedade Intelectual e Termos de uso

Responsabilidade do site: 

Conselho Federal de Medicina

Disponível: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/about

Responsabilidade do autor:

A Revista Bioética utiliza a licença Creative Commons Attribution 4.0 Internationalque prevê acesso aberto, facultando a qualquer usuário(a) a leitura, o download, a cópia e a disseminação de seu conteúdo, desde que adequadamente referenciado. Os autores detêm os direitos autorais sem restrições. As opiniões emitidas pelo(a)s autore(a)s dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade. 

Em consonância com as melhores práticas de publicação científica, nossa política de repositório permite e incentiva o depósito de todas as versões dos manuscritos (preprint, pós-print e versão publicada) em repositórios confiáveis de acesso aberto, sem restrições ou embargo. Com o objetivo de fortalecer o acesso aberto, a preservação digital e a visibilidade dos conteúdos acadêmicos, recomendamos que os materiais sejam depositados no repositório da SciELO ou em outros repositórios recomendados pela plataforma, garantindo que o conhecimento científico esteja amplamente disponível para a comunidade acadêmica e o público. 

Patrocinadores e Agências de Fomento 

  • Conselho Federal de Medicina