Percepções de profissionais sobre a confiança na inteligência artificial médica na Espanha

Autores/as

Resumen

Este estudo analisa a percepção dos profissionais de saúde da Espanha sobre a confiança na inteligência
artificial com base em quatro cenários clínicos, considerando a familiaridade tecnológica, especialidade
e idade. Entre outubro e novembro de 2024, foi aplicado um questionário transversal on-line a
165 profissionais e estudantes do setor da saúde. As condições clínicas descreviam situações de diagnóstico,
prognóstico e suporte terapêutico assistidos pela inteligência artificial; a confiança foi medida
com escalas Likert. Os dados foram processados por técnicas descritivas e inferenciais em ambiente
estatístico de código aberto. A familiaridade esteve diretamente relacionada à confiança; os participantes
mais jovens e os médicos apresentaram maior aceitação do que outros grupos. A maioria dos
participantes tiveram uma familiaridade baixa ou moderada. A inclusão com sucesso da inteligência
artificial no sistema de saúde espanhol demanda treinamento específico das especialidades e uma
regulamentação clara, sendo essencial aumentar a familiaridade tecnológica para gerar confiança.

Palabras clave:

Inteligencia artificial, sistema sanitario español, confianza, profesionales de la salud, percepción tecnológica, ética médica, adopción tecnológica, atención sanitaria.

Biografía del autor/a

Aníbal M. Astobiza, Universidad de Granada. Granada, España.

Aníbal M. Astobiza – Doctor – amastobiza@ugr.es
0000-0003-1399-5388

Ramón Ortega Lozano, Universidad Pontificia de Comillas. Madrid, España.

Ramón Ortega Lozano – Doctor – rortegal@comillas.edu
0000-0002-7678-0483

Marcos Alonso, Universidad Complutense de Madrid. Madrid, España.

Marcos Alonso – Doctor – marcos.alonso@ucm.es
0000-0001-8638-0689

Cómo citar

1.
M. Astobiza A, Ortega Lozano R, Alonso M. Percepções de profissionais sobre a confiança na inteligência artificial médica na Espanha. Rev. Bioét. [Internet]. 7 de octubre de 2025 [citado 9 de octubre de 2025];33. Disponible en: https://www.revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/3915